Quando sentimos inquietação, quando a vida que levamos já não faz sentido, pode ser um sinal de que estamos acordando espiritualmente. Ansiamos pela mudança, não por motivação egoísta e para nos adequarmos a tudo que aprendemos vivendo em sociedade, pelo contrário, para nos aproximarmos de quem realmente somos e encontrarmos nosso propósito.
Existem diversas maneiras de conversarmos com a espiritualidade, ou a grande ciência desconhecida, quer dizer, aquilo que denominamos espiritualidade, em verdade, é hiato que não podemos compreender até o momento, mas sentimos.
Sentir o acordar é perceber quão pequenos somos, quanto nada sabemos e quão frívolas são nossas baixas paixões. Nos digladiamos em busca de provarmos nossa maestria em detrimento de outrem, quando, em verdade, somos um.
Vivemos ecos de falsas glórias e falsos amores que acabam tão logo tenhamos envelhecido. Entorpecidos pelos prazeres efêmeros, deixamos correr por nossas mãos o esplendor da caridade e perdão.
Em busca da reconexão, em busca de um propósito, é que precisamos nos reformar. Apontamos as falhas alheias e não temos coragem de mergulhar em nossas próprias corrupções. A centelha divina volta a nos aquecer quando acabamos com a autoindulgência e permitimos ao outro, também, a chance de reforma íntima.
Obra consultada:
Rijckenborgh, J. van. O Advento do Novo Homem. São Paulo: Lectorium Rosacricianum, 1981.
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Obrigada pela clareza nas explicações.